#VM001

 Antes de começar a escrever a história propriamente dita, tive que me basear, primeiramente, em estruturas de personagem, que são vistas em muitos filmes de terror, sem nenhuma referência explícita de obras cinematográficas no momento. Portanto, como se trataria do caso de um desaparecimento misterioso de quatro garotos e também trataria da jornada de um detetive tentando solucionar esse caso, tentei padronizar, com a ajuda do Renzo, as características que moldam a personalidade de cada integrante da história. Portanto, o detetive se enquadra mais no tipo "lobo solitário", como um homem que perdeu tudo e agora trabalha sozinho, lutando contra seus próprios vícios e demônios. Já quanto aos garotos, eles seguem uma linha de "grupo desajustado". Haveria o líder, responsável pela maioria das decisões tomadas, o gênio, grande autor de ideias que podem salvá-los do perigo iminente que eles enfrentam, o discreto, que não é o que possui mais destaque, mas carrega uma importância para quesitos específicos, e o brigão, que para não detalhar mais, é o maior responsável pelos problemas enfrentados pelo grupo. 

 Quanto a personagens secundários, inseri três, que surgiram de acordo com a necessidade da história, As primeiras foram a mulher e filho do detetive, que morrem em um acidente de carro, lhe causando um abalo psicológico muito sentido na história presente. E a terceira personagem criada, é justamente a delegada que lhe informa do caso de desaparecimento dos garotos.  

 Depois de uma estrutura de personagens já definida, foi a vez de escolher alguns nomes. A aleatoriedade predominou aqui, e basicamente escolhi nomes e sobrenomes que já havia escutado em séries e filmes, que mais uma vez não servem de referência para a história que queremos produzir. 

Seguem os nomes escolhidos:
Mark Fletcher (detetive);
Daniel Turner (o líder);
Paul Thompson (o gênio);
Miles Reyes (o discreto);
Ralph Sheppard (o brigão);
Jane Fletcher (esposa do detetive);
Scott Fltecher (filho do detetive);
Sarah Williams (delegada);

 Havia também uma cobrança, que partia de nós mesmos, a respeito da criatura responsável pelo desaparecimento dos garotos. Perguntas como  "Como ela seria?" ou "Como se chamaria?" ainda continuam sem resposta, mas já presencio um desenvolvimento por parte de outros integrantes do grupo quanto a isso. 



Foto tirada da Floresta Nacional de Los Angeles.


 E, por último, para completar a história e também deixá-la com um toque mais realista, temos o cenário que fora escolhido. Através de uma sugestão do William, tentei junto do Renzo encontrar algumas florestas em que ocorreram reais desaparecimentos nunca solucionados, para parecer que o caso de nossa história fictícia era mais um desses. Depois de uma breve pesquisa, optei pela Floresta Nacional de Los Angeles (vista na imagem acima) para a história, me baseando em desaparecimentos que ocorreram com crianças e adolescentes nas décadas de 50 e 60, e também em descrições dadas em relação à floresta, incluindo trechos desta que ainda eram primitivos para a civilização. Aproveitando isso, também já escrevi para os fatos pré-estabelecidos na história, a relação do detetive com a floresta, com o acidente que causou a morte de sua esposa e filho tendo ocorrido nas proximidades da mata. E o contexto em que os garotos estavam inseridos, sendo todos naturais de Los Angeles e graduados pelo Burbank High School (visto na imagem abaixo), um colégio que também existe no mundo real.  


Foto tirada da frente do Burbank High School, 
colégio em que os garotos de nossa história 
se formaram no Ensino Médio. 





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